domingo, 11 de setembro de 2011

RESUMO DA SEMANA

SEGUNDA-FEIRA



TERÇA-FEIRA

Maria Gadú participa do Prêmio Multishow






QUARTA-FEIRA

Lenine, Maria Gadu e outros contam quem influenciou suas carreiras
MARCUS PRETO
DE SÃO PAULO


"Eu me reconheço aqui!" Ao mesmo tempo em que dizia a frase, Lenine lançava o polegar na direção dos cinco novatos no palco. "Eu faço parte desse negócio!"
Aconteceu em junho, no Auditório Ibirapuera (SP). Lotação esgotada para as gravações do DVD do grupo 5 a Seco --projeto que reúne Pedro Viáfora, Pedro Altério, Tó Brandileone, Vinicius Calderoni e Leo Bianchini.
Lenine está certo: faz parte do negócio. Tanto quanto seus colegas de geração: Chico César, Zélia Duncan, Zeca Baleiro, Marisa Monte, Paulinho Moska e Cássia Eller.
Com carreiras individuais correndo em paralelo ao grupo, os cinco do 5 a Seco fazem parte de uma novíssima cena na música brasileira.
São artistas que, fechado o ciclo de duas décadas que nos separam dos anos 1990, bebem diretamente na música deste passado recente.
O mesmo vale para Dani Black, filho da cantora Tetê Espíndola e do músico Arnaldo Black (de "Escrito nas Estrelas"), que já integrou o 5 a Seco e lança CD de estreia no mês que vem (leia ao lado). Vale para o cuiabano Paulo Monarco. E para os paulistas Leo Cavalcanti e Maria Gadú.

                         FOTO: Luiza Sigulem/Folhapress
O músico Dani Black, um dos que bebe na fonte dos anos 1990
O músico Dani Black, um dos que bebe na fonte dos anos 1990

Mais famosa da geração até agora, Gadú é a porta-bandeira da turma. Faz a ponte entre os meninos e a indústria, contracenando com eles em discos ou em shows.
Frequentemente comparada a Marisa Monte (pelo timbre e maneira de cantar) e a Cássia Eller (pelo visual e postura cênica), ela afirma que a proximidade entre os meninos dos 2010 e os veteranos dos 1990 se dá pela bagagem afetiva da infância.
"[A geração 90] foi a primeira que a gente viu acontecer", diz. "Éramos crianças e ouvíamos aquilo em casa, acompanhávamos os primeiros shows. Víamos esses artistas enquanto crescíamos."
Black concorda. Sua relação com a música dos 1990 tem a ver com a infância.
"O que você quer ser quando crescer? Eu queria ser o Chico César e o Romário", diz. "Tinha sete anos, era a Copa de 94, do Romário, e o lançamento do CD 'Aos Vivos', do Chico. Aquela 'aula prática' de voz e violão foi direto no meu coração de criança."
"Dani parece se sentir muito confortável com as sonoridades misturadas dos anos 90", reconhece-se nele Zélia Duncan, com quem o rapaz já tem canções em parceria.

VIOLÃO
Se Gadú se aproxima de suas matrizes dos 1990 por semelhanças vocais, o que liga as duas pontas, no caso dos meninos, é, sobretudo, a maneira de lidar com o violão, tocado de maneira mais percussiva. Lenine é o modelo.
"Não é um desprezo pelas melodias --todo mundo ama o McCartney, o Steve Wonder e o Chico Buarque", diz Calderoni. "Mas é uma música que fez do violão seu trampolim. Um violão elaborado harmonicamente. Mas é a coisa rítmica que salta logo na primeira audição."
Para Kassin, 36, principal produtor da geração 2000 --uma antes da de Black e companhia, portanto--, trata-se de um revezamento natural.
"Tudo acontece em ciclos. São ondas de afirmação e negação, em que uma geração contraria a anterior", diz. "Se uma década é mais melódica, a seguinte tende a ser mais rítmica."
Música é matemática.

FONTE: Folha


QUINTA-FEIRA

Maria Gadú prepara disco inédito para fim de 2011 

 

Álbum terá regravação de Beto Guedes


Mesmo tendo lançado um álbum ao lado de Caetano Veloso há poucos meses, Maria Gadú já grava no Rio de Janeiro seu segundo disco de inéditas. O trabalho está sendo novamente produzido por Rodrigo Vidal e terá uma participação maior dos músicos que a acompanham (Cesinha, Doga, Maycon, Gastão Villeroy e Fernando Caneca).

Gadú tem até a intenção de creditar esse novo álbum a sua banda, pois acredita que eles contribuiram tanto quanto ela ao trabalho. O disco será quase todo inédito, mas, como na sua estreia, trará duas regravações. Uma delas é "Amor de Índio", composição de Beto Guedes, também conhecida nas versões de Milton Nascimento e Roupa Nova.

O álbum ainda não tem data marcada para chegar às lojas, mas a previsão é que ele seja lançado pelo selo Slap ainda em 2011, provavelmente o fim de outubro e início de novembro. Uma das faixas do disco terá a participação do português Marco Rodrigues.

FONTE: Multishow


SÁBADO

Maria Gadú se apresenta na Fundição Progresso


 Maria Gadú se apresenta na Fundição Progresso.
O show é parte da promoção de seu primeiro DVD, Multishow Ao Vivo - Maria Gadú.
No palco, a cantora paulista apresenta canções que se tornaram sucesso, como Shimbalaiê, Dona Cila, Lounge Altar Particular, além de interpretar alguns clássicos da música brasileira.
Acompanhada de seu violão, Maria conta com o apoio de um quarteto de cordas, e a participação de Dani Black, Luiz Murá, Varandistas e Leandro Léo.



 DOMINGO

Maria Gadú embala vips em show no Rio



Cris Vianna, Julianne Trevisol e Lucas Cordeiro, de Malhação, curtiram show da cantora Maria Gadú na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, na noite de sábado, 10

 
 





FONTE: CARAS


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